O cibercrime pode custar US$ 6 trilhões em 2021

O cibercrime não poupa ninguém e pode custar US$ 6 em 2021 a nível mundial segundo a União Internacional das Telecomunicações (UIT). Para 2020, o valor era de US$ 1 trilhão*. O crescimento é exponencial e todas as empresas são potencialmente afetadas. Só no primeiro trimestre de 2021, o Brasil foi alvo de 3,2 bilhões de tentativas de ataque.

Desde as maiores companhias, como Cosan, Fleury, JBS, Bradesco, até as menores, todas as empresas são alvos. Os ataques são organizados por redes mafiosas muito estruturadas, de vez em quando por governos duvidosos buscando fontes de financiamento, Eles são baseados em programas robotizados que varrem a Internet inteira buscando todas as brechas exploráveis. O objetivo é criptografar ou sequestrar os dados para solicitar o pagamento de um resgate.

Em 2019, estimava-se que os cibercriminosos investiam sete vezes mais dinheiro para atacar do que as empresas para se defender. O cibercrime é altamente lucrativo. Além disso, o rastreamento dos criminosos é muito difícil para não dizer impossível em certos casos. Portanto, ele vai continuar crescendo.

Em 2020, segundo a Kaspersky, houve uma proliferação de escolas de crimes cibernéticos no país, de forma que o Brasil se transformou em “uma fonte muito importante” de “programas de código malicioso e diversos ataques dirigidos principalmente ao setor financeiro”. O Brasil “inovou” também com extorsões contra hospitais.

Neste contexto, as empresas devem continuar se protegendo com soluções profissionais de backup & replicação, detecção de vulnerabilidades, monitoramento de ameaças (SIEM) e resposta automatizada (SOAR). Podem saber mais na página https://cybergo.com.br/seguranca-lgpd/.

(*) = fonte Valor Econômico